quinta-feira, 25 de abril de 2013

TIPOS DE TORNEIRAS

As torneiras podem ser classificadas de acordo com a temperatura da água que recebem, sendo as torneiras simples feitas para pontos únicos de água fria, e misturadores aqueles que são ligados a 2 pontos na parede, um de água quente e outro de água fria. Os misturadores normalmente possuem dois registros de abertura na peça, porém existem também os chamados misturadores integrados ou monocomando, com uma única chave de abertura, que quando girada para um lado oferece água quente, e para o outro água fria. Misturadores são chamados de “termostáticos” quando a temperatura pode ser regulada de acordo com o grau de abertura.
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De acordo com o local de instalação, as torneiras são classificadas como de parede, de bancada, ou até mesmo de piso e de teto. Esta posição é definida normalmente por critérios subjetivos e estéticos, sendo no entanto importante salientar a maior facilidade de manutenção das torneiras de bancada, já que o sistema de escoamento (sifão) fica externo, sem exigir a quebra da parede em caso de manutenção. O importante é adquirir modelos que estejam de acordo com os pontos existentes na parede, já que suas posições são diferentes. Ou então, caso os pontos ainda não tenham sido executados, que sejam feitos de acordo com as peças escolhidas.
Para as torneiras de parede, o ponto de saída da água é mais alto, e a torneira é instalada diretamente neste local. Existem modelos de torneiras de parede retas ou de bica alta. As torneiras retas são aquelas que saem da parede de maneira perpendicular, e as de bica alta primeiro sobem, para depois fazerem uma curva para a queda da água. Em torneiras retas, o ponto de saída da água deve ficar a aproximadamente 25cm acima da bancada ou do topo da cuba, caso ela seja de apoio. Já nas de bica alta, esta medida deve ser de cerca de 15cm.
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As torneiras de mesa ou torneiras de bancada são instaladas, como  o nome já diz, na bancada, e o ponto de água da parede é mais baixo. O sifão é instalado neste ponto, ficando aparente, e sobe até a torneira. Esta solução é mais prática em termos de manutenção porém faz com que o sifão fique no meio do armário inferior, reduzindo o espaço de armazenagem e as possibilidades de uso, como gavetas, por exemplo. As torneiras de bancada possuem diferentes alturas, de acordo com o modelo, e somente as mais altas podem ser utilizadas em conjunto com cubas de apoio.
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As torneiras de piso, ainda pouco conhecidas, são representadas no Brasil por alguns poucos modelos, como a linha Tube, da Deca, e são utilizadas normalmente – mas não necessariamente – com a cuba também de piso. Da mesma maneira que as torneiras de teto, também ainda pouco utilizadas, são alternativas interessantes para situações em que não exista uma parede perto da cuba. Nestes casos a peça ganha muito destaque e valorização, sem carregar o visual.
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TORNEIRA DE TETO
(Preços obtidos em 24-03-2013)
FONTE: www.dicasdearquitetura.com.br 

quarta-feira, 17 de abril de 2013

Entre o negócio e o conforto de todos: que mobiliário urbano queremos?

Novos pontos de ônibus em SP (Foto: Divulgação)Novos pontos de ônibus em SP (Foto: Divulgação)
 
Nos últimos dois meses os pontos de ônibus da cidade de São Paulo vêm sendo substituídos por novos modelos. São quatro tipos diferentes de abrigos que estão sendo instalados de acordo com o perfil da via e da região. Apesar de ser uma boa notícia, usuários têm se queixado da falta de informações sobre as linhas e itinerários, dos tamanhos reduzidos da cobertura em locais de grande aglomeração e também dos tetos de vidro, que para muita gente parece deixar o abrigo mais quente e abafado.
À imprensa, o consórcio Otima (formado por Odebrecht Transport, Rádio e TV Bandeirantes de Minas Gerais, APMR Investimentos e Participações e Kalítera Engenharia), vencedor da licitação junto à prefeitura , garante que todos os pontos receberão indicações sobre as linhas. Em vários pontos, inclusive, a empresa colou avisos informando que os abrigos estão “em implementação”. A população, por sua vez, tem usado a criatividade para driblar o problema. Um adesivo com os dizeres “Que ônibus passa aqui?” e um espaço para anotação das linhas pode ser visto em alguns pontos da cidade. A iniciativa foi criada por um pessoal de Porto Alegre e logo se espalhou. O arquivo está disponível pra download na internet.
Os novos abrigos são, na verdade, um grande negócio, já que têm espaço para anúncios publicitários que serão explorados pelo consórcio durante 25 anos. Estes serão os primeiros anúncios ao ar livre desde a aprovação da Lei Cidade Limpa, em 2007. Junto com os relógios digitais, estes serão os únicos anúncios permitidos na cidade.
Mas a discussão sobre este tema na Câmara Municipal e na imprensa girou em torno principalmente dos valores envolvidos, das condições da licitação e de outras questões diretamente ligadas ao negócio da publicidade no espaço público. Nos acalorados debates que aconteceram entre 2009 e 2011, com idas e vindas do texto que regula a questão, o tema do mobiliário em si ficou ausente... Onde estão, por exemplo, os banheiros públicos bons e limpos; os bancos confortáveis em nossos parques e praças; as lixeiras bem cuidadas e em quantidade suficiente; a iluminação voltada não para o leito carroçável, como ocorre hoje em grande parte da cidade, mas para as calçadas, que pedem postes mais baixos...?
O modelo de concessão do mobiliário para exploração de propaganda por empresas privadas talvez possa servir (a ver...) para enfrentar alguns temas, mas não necessariamente dá conta de todas as necessidades da cidade. Existe um debate, portanto, que precisa ser feito. E as demandas da cidade para que ela se torne um lugar confortável – onde seja possível permanecer e não apenas passar – precisam ser atendidas independentemente de sua viabilidade comercial.

Fonte: Blog Habitat, de Raquel Rolnik (Yahoo Notícias)

domingo, 14 de abril de 2013

DECORAR COM "UM PÉ NA OBRA"

O título só fará sentido se você conhece a expressão "com um pé na senzala", que quer dizer "com uma origem africana". Para alguns, não é politicamente correta mas dessa expressão surgem outras como "com um pé na cozinha", "com um pé no design", "com um pé na moda", querendo insinuar que há uma tendência para tal coisa.
Decorar com um pé na obra significa que é possível decorar com itens considerados típicos de uma obra de construção civil, engenheiros, arquitetos, designers, pedreiros, pintores, marceneiros, mestres de obra, eletricistas, gesseiros, "construtores de fim de semana", enfim, todos que usam trena vão gostar dos itens a seguir. Eu ameeei!
 
Chav. Tijolo - 50 unidadesChav. Martelo - 50 unidades

Falando no assunto, encontrei esses chaveiros lindinhos... eu tenho o do tijolinho e adooro.

O ADOBE É SOLUÇÃO PARA O PLANETA

Sou uma entusiasta das técnicas tradicionais brasileiras no tocante à arquitetura e design. Neste mês de abril, por exemplo, a revista Casa Cláudia enaltece nossas raízes na decoração de ambientes muito bem decorados, verdadeiras joias. Coincidentemente, a revista Construir Mais por Menos também produziu uma matéria sobre o adobe, os tijolos de barro feito em processo artesanal, tão simples e antigos como a própria arquitetura. É sabido que o adobe foi utilizado por vários povos antigos, incluindo os egípcios.
Na reportagem da Construir Mais por Menos, o exemplo de casa construída com adobe veio de um lugar pelo qual tenho muita admiração: o loteamento ecológico Ecovila, em Teresópolis, cidade próxima a Anápolis - Goiás.
O adobe, além de ecologicamente correto, propicia conforto térmico (para lugares quentes) e acústico. Além do que, tem uma cor linda e aconchegante! Veja a matéria:
Foto: Munir Santaella
Foto: Munir Santaella

Foto: Munir Santaella
As paredes são de adobe, mas o piso foi diversificado: pedra, madeira e cimento queimado em alguns cômodos.
Foto: Munir Santaella
Foto: Munir Santaella
Foto: Munir Santaella

Foto: Munir Santaella

O projeto de paisagismo coroa a beleza rústica da casa.
Eu adoooorei!

quinta-feira, 11 de abril de 2013

TECIDOS AUTOCOLANTES DE FÁCIL APLICAÇAÇÃO NA PAREDE

Para quem queria usar papel de parede em casa mas tinha medo de encarar a tarefa, o problema foi resolvido. Não precisa mais chamar o instalador, nem gastar uma pequena fortuna em rolos importados. Já está sendo fabricado no Brasil rolos de tecidos autocolantes, com preços que variam de 20 a 50 reais. São bem simples de usar e acessíveis. Onde comprá-los? Por enquanto, só em lojas paulistas. Vejamos as fotos, Revista Casa Abril.

 

Couro sintético também pode ser autocolante, a exemplo do Pinhão. Panoah, R$ 49,90 o rolo de 0,47 x 1 m



 O algodão Chita azul com flores diversas, da Panoah, é uma das cinco versões da linha dedicada à típica estampa brasileira. Maria Presenteira , R$ 39,90 o rolo de 0,47 x 1 m

Uma tela para pintura (50 x 70 cm, Kalunga, R$ 33,31) foi coberta de tricoline Geométrica colorida. Panólatras , R$ 17,35 cada retalho de 49 x 50 cm

De tricoline, o Listra grossa lilás forra o vasinho cerâmico. Panoah, R$ 49,90 o rolo de 0,47 x 1 m